Projeto de parto humanizado de Tarauacá é financiado com recursos de penas pecuniárias

Com recurso captado junto a Vara Criminal da Comarca de Tarauacá, o Hospital Dr. Sansão Gomes pode adquirir equipamentos que melhoraram o atendimento as mães e gestantes da cidade

Os recursos oriundos das penalidades criminais aplicadas pela Justiça são destinados para atender a população, com os editais das penas pecuniárias. Assim como é o caso, do Projeto “Por um parto humanizado”, da ala Obstétrica do Hospital Dr. Sansão Gomes, contemplado no edital de penas pecuniárias da Vara Criminal da Comarca de Tarauacá.

A ação voltada a melhorar o atendimento prestado a mães e gestantes, recebeu apoio financeiro de R$ 18.755,30. Com o valor foram comprados os seguintes equipamentos: monitor fetal cardiotografico, espaldar duplo (escada), amnioscopio e monitor doppler.

Na quinta-feira, 23, foi feita a entrega simbólica dos itens com a participação do servidor da Comarca, José Alex, representando também o juiz titular da Vara Criminal da cidade, Guilherme Fraga.

Com os aparelhos será possível amenizar as dores que ocorrem durante o parto humanizado, no qual a mãe sofre o mínimo de intervenção cirúrgica para ter o bebê. Além disso, com os equipamentos, a gestão da unidade espera conceder as mulheres autonomia para optarem pela maneira como preferem ter seus filhos ou filhas.

O projeto foi elaborado pela assistente social e atual gerente administrativa da ala obstétrica Jara Isva Barbosa Rodrigues. Dessa forma, as mulheres que precisarem ir à unidade hospitalar da cidade terão um serviço mais eficiente e moderno, graças ao material adquirido com recursos das penas pecuniárias.

Todo ano as comarcas do Judiciário do Acre abrem editais para que entidades e associações possam apresentar seus projetos e tentar captar recursos das penas pecuniárias. Com isso, o Judiciário do Acre promove melhoria e transformação social. Afinal, cada ação premiada com os alvarás deve executar atividades em benefício social, promovendo, especialmente, educação e segurança.

Emanuelly Falqueto | Comunicação TJAC

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