Júri Popular: acusado de homicídio confessa ter confundido a vítima com outra pessoa

A denúncia assinalou a configuração de duas qualificadoras: motivação torpe e emprego de recurso que dificultou a defesa da vítima

A Vara Única de Manoel Urbano pronunciou três homens pela acusação de matar um jovem e tentar matar outro em frente da Escola Graça Rocha. Eles irão à Júri Popular para serem julgados pelo cometimento de homicídio qualificado, tentativa de homicídio e participação em organização criminosa.

O crime ocorreu em dezembro de 2017. Um dos réus confessou que estava na garupa de uma motocicleta, sacou uma arma de fogo e disparou cinco tiros contra as vítimas. O que faleceu, possuía 17 anos de idade e o outro lesionado, 15.

A partir do interrogatório, a investigação policial apontou que o acusado estava à procura de outra pessoa, devido a questões de vingança entre os membros de facção criminosa, mas confundiu o alvo porque as vítimas estavam com roupas semelhantes.

Os outros dois negaram o envolvimento no delito e pediram absolvição. No entanto, todos seguem presos preventivamente até o julgamento. A decisão foi publicada na edição n° 6.994 do Diário da Justiça Eletrônico (pág. 75), desta quarta-feira, dia 26. (Processo 0000778-66.2019.8.01.0012)

Miriane Teles | Comunicação TJAC

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