Vara de Proteção à Mulher participa da abertura dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra à Mulher

A campanha 21 dias de Ativismo traz reflexões sobre os variados cenários da violência de gênero contra meninas e mulheres, com a contextualização de suas vulnerabilidades.

A Vara de Proteção à Mulher do Poder Judiciário do Acre participou no domingo, 20, da abertura dos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra à Mulher. A atividade, que também marcou o Dia da Consciência Negra, ocorreu nas proximidades da Passarela Joaquim Macêdo, em Rio Branco, juntamente com o Samba Popular Livre.

A campanha 21 dias de Ativismo traz reflexões sobre os variados cenários da violência de gênero contra meninas e mulheres, com a contextualização de suas vulnerabilidades.

O psicólogo da Vara de Proteção à Mulher, Anderson Liguth, que também faz parte do movimento popular Samba Popular Livre, explicou que a equipe promoveu panfletagem e orientou aos presentes como denunciar a violência doméstica.

“Ação muito importante porque aqui está a nossa população e é uma das melhores formas efetivas, de trazer a consciência dessa causa tão importante, desse mal que aflige tanto a nossa sociedade. Aqui também estamos marcando o Dia da Consciência Negra e trazendo a temática pelo fim da violência doméstica”, disse.

O movimento criado pelo Conselho Nacional da Justiça (CNJ), que busca sensibilizar a sociedade para o tema, sobretudo no Judiciário, se inspira na ação mundial denominada 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a mulher, que se iniciou em 1991, intitulada “as mariposas”, em homenagem às irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa, assassinadas, em 1960, na República Dominicana. Submetidas às mais diversas situações de violência e tortura, dentre elas, o estupro, as irmãs foram silenciadas pelo regime ditatorial de Rafael Trujillo, no dia 25 de novembro de 1960.

 

A campanha, bem como outras ações, desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Justiça, estão em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) previstos na Agenda 2030, elaborados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Em especial, o ODS 5, que visam estimular ações para o alcance da igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas.  O ODS busca assegurar também a eliminação de todas as formas de violência contra todas as mulheres e meninas nas esferas públicas e privadas, incluindo o tráfico e exploração sexual.

Ana Paula Batalha | Comunicação TJAC

O Tribunal de Justiça do Acre utiliza cookies, armazenados apenas em caráter temporário, a fim de obter estatísticas para aprimorar a experiência do usuário. A navegação no portal implica concordância com esse procedimento, em linha com a Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais no Sítio Eletrônico do Poder Judiciário do Estado do Acre.