Dá para casar no civil, em tempos de pandemia?

Cartórios se adequam a protocolos sanitários e os interessados não precisam esperar novas fases para registrar sua união

Maio é o mês das noivas, porém muita gente tem adiado a realização do sonho de celebrar um casamento devido as medidas de proteção necessárias para prevenir a proliferação do coronavírus.

Entretanto, mesmo quando o Acre estava na bandeira vermelha, não houve suspensão dos atendimentos realizados pelos cartórios, pois prestam um serviço essencial à sociedade.

E, agora, na bandeira amarela, os serviços também estão mantidos, mas claro, ainda evitando aglomerações, o que torna o formato tradicional do casamentos civis adaptados à realidade atual.

A pandemia de Covid-19 pôs a prova muitos relacionamentos, que enfrentaram conflitos inéditos, contudo, também consolidou a relação de muitas pessoas, que perceberam a solidez dos laços estabelecidos.

Como é o caso da estudante de Odontologia Estéfany Catrine Pereira e o arquiteto Weverton Barroso, de Senador Guiomard, que decidiram não adiar o casamento e celebraram sua união no último mês de dezembro.

“Nós somos um casal cristão e sempre tivemos o objetivo do casamento definido. Então, cancelamos a festa, pensando justamente na nossa família e, como vimos que a pandemia não ia passar tão cedo, optamos por casar no civil, não deixando pra depois, algo que poderia acontecer de forma adaptada”, conta a noiva.

 

 

 

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Assessoria | Comunicação TJAC

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