Patrulha Maria da Penha é tema abordado em reunião no TJAC
Patrulha Maria da Penha é realidade hoje nos municípios de Rio Branco, Brasiléia, Tarauacá e Cruzeiro do Sul e, brevemente, irá operar em Sena Madureira e Senador Guiomard.
Patrulha Maria da Penha é realidade hoje nos municípios de Rio Branco, Brasiléia, Tarauacá e Cruzeiro do Sul e, brevemente, irá operar em Sena Madureira e Senador Guiomard.
Na ocasião, representante do Governo Federal anunciou a implementação da Casa da Mulher Brasileira em Rio Branco, Cruzeiro do Sul e Epitaciolândia. Programa busca reunir serviços disponibilizados às vítimas de violência
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O aumento da insegurança alimentar no Brasil e a volta do país ao mapa da fome, torna essa ação fundamental para aliviar a fome dos que precisam. Cerca de 70 famílias foram beneficiadas.
Audiência Pública realizada na Assembleia Legislativa do Estado do Acre, na terça-feira, 8, trouxe instituições públicas e representantes dos movimentos sociais para discutir formas de enfrentamento aos feminicídios no estado
Capixaba e Epitaciolândia foram as duas últimas cidades visitadas, no início de junho, para que Câmaras e prefeituras aprovem lei e criem grupos reflexivos, ferramentas que levam autores de violência doméstica e familiar a compreenderem suas práticas
Debates foram realizados na Câmara dos Deputados, a pedido do deputado federal Leo de Brito; Tribunal de Justiça do Acre foi representado pela juíza de Direito Shirlei Hage (mais…)
Sanção da norma é resultado da mobilização e articulação do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) com objetivo de enfrentar e reduzir a quantidade de casos de violência doméstica no estado
O Poder Judiciário colabora para a construção de um futuro digno, a partir da realização de ações que se importam com o presente e garantia de direitos
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Integrantes do Judiciário do Acre reconheceram a importância dos atendimentos especializados da Patrulha Maria da Penha, no atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, com medidas protetivas
Compartilhamento de histórias, alertas sobre a cultura machista e diálogo com outras instituições públicas marcou a apresentação realizada na sexta-feira, 20, na Câmara de Brasiléia, para instituir Lei que regulamenta grupos reflexivos