Correição Geral tem prosseguimento na 4ª Vara Cível da capital

Dando continuidade ao calendário de Correição Geral Ordinária do exercício de 2007, a Corregedora Geral da Justiça, Desembargadora Eva Evangelista, iniciou hoje, 13, os trabalhos correicionais na 4ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, que tem como titular a Juíza de Direito Olívia Maria Alves Ribeiro. O objetivo é a otimização da prestação jurisdicional, tornando mais célere o trâmite dos processos.

Ao dar início aos trabalhos a Desembargadora se reuniu com os servidores da Vara, fez um breve relato do objetivo do trabalho e recebeu destes o pedido para a realização de um curso de capacitação em Práticas Cartoriais, necessidade que se justifica pelo fato de que muitos servidores foram contratados recentemente e ainda não receberam esse tipo de treinamento. Eva Evangelista se comprometeu em levar o pleito dos servidores à direção do TJ e enfatizou que a Correição é a oportunidade de não só fazer cumprir o objetivo principal de orientação e fiscalização, mas também de compartilhar as vivências dos magistrados e dos servidores do Poder. Ela destacou o incentivo e o apoio que tem recebido da Presidente e do Vice-Presidente do Tribunal, Desembargadores Izaura Maia e Pedro Ranzi, para a realização dos trabalhos de Correição e assinalou que a Correição Geral e Ordinária deve se tornar um instrumento de rotina, para  a eficácia da Prestação Jurisdicional.

A Juíza Olívia Maria reputou como de extrema  importância o trabalho correicional, no momento em que vê a figura do Corregedor não como alguém que vem para punir, mas para orientar e acrescentar experiências. Ela falou das dificuldades vivenciadas pelas chamadas “Varas Genéricas” e defendeu sua adequação para a realidade atual. 

Reconhecimento 

Durante sua fala na abertura da Correição, Eva Evangelista fez um reconhecimento público ao trabalho que vem sendo desenvolvido pela Juíza Luana Claudia Albuquerque Campos, Titular da Vara Cível da Comarca de Senador Guiomard Santos, e que atualmente exerce atividades na Vara da infância e da Juventude, em virtude do afastamento da Juíza Maria Tapajós Sant´Ana Areal,  reunindo cerca de 2.5 mil processos.

Ela defendeu a necessidade de mais um Juiz  para a Vara da Infância e da Juventude, onde somente estão sendo realizadas audiências de menores internados.

Assessoria | Comunicação TJAC

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