Central de Mandados Unificada já está funcionando na Capital

Já está em pleno funcionamento a Central de Mandados (Ceman) unificada – Justiça Comum e Juizados Especiais – do Tribunal de Justiça do Acre em Rio Branco, Capital do Acre. A inauguração do novo sistema, que está sendo implementada pelo diretor do Foro de Rio Branco, juiz Adair Longuini, foi realizada nesta segunda-feira (15/05) pela manhã. Participaram da inauguração, além dos servidores da Ceman e dos Oficiais de Justiça com atuação na Capital, o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Samoel Martins Evangelista, a vice-presidente desembargadora Eva Evangelista, o Corregedor-Geral da Justiça, desembargador Arquilau Melo, o desembargador Pedro Ranzi, o juiz auxiliar da presidência, Laudivon Nogueira e as juízas Olívia Ribeiro e Regina Longuinni. A Ceman unificada será coordenada pela servidora Zeneide Lima. A área de Juizados Especiais Cíveis ficará sob a responsabilidade do servidor Fábio Pereira e da Justiça Comum sob a responsabilidade da servidora Maria José Braña Muniz. Para melhor operacionalização do sistema, a administração do Tribunal de Justiça, além de ampliar o espaço da Ceman – antes apenas uma sala – também adquiriu móveis e computadores para que os oficiais possam trabalhar uma justiça mais célere e rápida, prioridade da gestão do desembargador Samoel Evangelista. O objetivo da unificação das centrais, segundo Adair Longuini, não se limita a integrar o sistema e deixá-lo subordinado ao diretor do Foro da Capital, mas acima de tudo, uma melhor gestão dos recursos do Poder Judiciário e a otimização do sistema. “Nosso objetivo principal com essas mudanças é fortalecer a Central de Mandados. O) Oficial de Justiça é o braço do juiz fora da instituição e precisamos agilizar a entrega dos mandados. É certo que temos carência de pessoal, mas a administração (do Tribunal) vem trabalhando na solução do problema e temos certeza que a partir de agora viveremos uma nova realidade”, disse Longuini. A desembargadora Eva Evangelista parabenizou o juiz Adair Longuini pela decisão e o presidente do TJ pelo apoio à unificação e defendeu a unificação como medida necessária para o melhor funcionamento da justiça acreana. “Chega de termos duas classes de justiça e penso que precisamos unificar todos os nossos setores”.

Assessoria | Comunicação TJAC

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