O exemplo que vem da Justiça Comunitária

A cargo da desembargadora Eva Evangelista de Araújo Souza e tendo como juíza executora Mirla Regina da Silva Lopes, a Justiça Comunitária Itinerante chegou, nestes dois últimos anos, a sete bairros carentes de Rio Branco, contribuindo para consolidar a concepção de justiça social, efetivada com a atuação do poder público junto à comunidade. A desembargadora, defensora da proposta alternativa de promoção da Justiça que aproxima o Judiciário da população, afirma que o trabalho de agentes comunitários, recrutados nas comunidades, é favorecido com a participação dos acadêmicos de Direito, da Universidade Federal do Acre (Ufac), parceira do programa. O trabalho é pioneiro no Acre e vem sendo desenvolvido em sete bairros de Rio Branco (Santa Inês, Taquari, São Francisco, Jorge Lavocat, Montanhês, Calafate e Bahia). O programa apresenta à população carente os meios para a solução de conflitos com o acesso à informação e à mobilização para as questões e os problemas mais importantes da comunidade. Os agentes atuam como conciliadores em conflitos entre vizinhos e questões, como cobrança de pequenas dívidas e encaminham os casos mais graves aos órgãos competentes.

Assessoria | Comunicação TJAC

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