Juízas e juízes participam do 25º Encontro do Colégio de Coordenadores da Infância e Juventude dos Tribunais de Justiça

Atividade reúne magistradas e magistrados da Infância e Juventude para dialogar sobre aprimoramentos no Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e dos Adolescentes

A coordenadora da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Waldirene Cordeiro, participa, entre os dias 27, 28 e 29 de dezembro, do 25º Encontro do Colégio de Coordenadores da Infância e Juventude dos Tribunais de Justiça (Colinj). 

Em paralelo ao evento, ocorre também o 34º Fórum Nacional de Justiça Juvenil (Fonajuv) e o 17º Fórum Nacional da Justiça Protetiva (Fonajup). Todos estão sendo realizados pelo Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), em Belém. 

Ambas as atividades reúnem magistradas e magistrados da Infância e Juventude de todo país para dialogar sobre aprimoramentos no Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e dos Adolescentes, bem como a fim de ampliar as políticas públicas de proteção de meninas e meninos em vulnerabilidade social. 

Juntamente a desembargadora Waldirene Cordeiro, estão presentes: o juiz da Vara  de Apoio à Jurisdição, Jorge Luiz; a juíza da Vara de Porto Acre, Bruna Perazzo; e a juíza da Vara de Epitaciolândia, Joelma Nogueira.   

25° Colinj

Na solenidade de abertura, a presidente do Colinj, juíza Iracy Ribeiro Mangueira Marques, defendeu o engajamento da magistratura como algo necessário para a transformação de cenários. “O juiz de infância e juventude trabalha muito na perspectiva da dependência da implementação de políticas públicas. Isso exige um certo ativismo judicial, no sentido de que todas as nossas decisões possam de fato ser acertadas e possam transformar a realidade”, disse. 

Posteriormente, a desembargadora Waldirene Cordeiro ressaltou sobre o recorrente diálogo entre o Judiciário acreano e as demais instituições da Rede de Proteção a Crianças e Adolescentes do estado. Além disso, apresentou as principais medidas e políticas desenvolvidas pelo TJAC para garantia de direitos de meninas e meninos, principalmente dos em vulnerabilidade social e assistidos pelas unidades de acolhimento.

Texto: William Azevedo - estagiário sob supervisão * com informações do TJPA/ Fotos: cedidas | Comunicação TJAC

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