Projetos vencedores do 1º concurso de sustentabilidade do TJAC visam economizar energia e água

Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap) do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) divulgou a lista dos três primeiros colocados na modalidade projetos de “Boas Práticas de sustentabilidade”. Mas, o resultado da categoria de unidade mais sustentável ainda será apurado para ser divulgado

Três projetos apresentados por servidoras são vencedores do primeiro concurso da Política da Sustentabilidade do Poder Judiciário do Acre, organizado pelo Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap) do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC). Os vencedores são ações voltadas a economia de recursos e preservação de energia e água, além de ação de engajamento de todos em atividades da área. 

Na categoria “Boas Práticas de Sustentabilidade”, o 1º lugar foi o projeto Ecojus e o 2º chama-se Ambijus, ambos de autoria da servidora Eliane Cristina Pereira da Silveira, lotada na Diretoria de Gestão de Pessoas (Dipes). Já a terceira posição foi do “Estratégias Eficientes de Gestão de Custo de Água”, proposto pela servidora Thauana Roberta Feitosa de Araujo, da Diretoria de Finanças e Informações de Custos (Dific).

Conforme o regulamento (Portaria n.°66/2022), nessa modalidade, a premiação para o primeiro lugar é uma viagem com acompanhante à Unidade de Conservação Federal Parque Nacional do Iguaçu, no Paraná (PR). Os segundo e terceiro lugares receberão medalhas.

Além disso, a Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável (PLS) ainda vai divulgar o resultado da segunda categoria do prêmio, para a unidade jurisdicional mais sustentável, onde será avaliado a redução no consumo de todas as unidades jurisdicionais e administrativas. Nesse caso, a primeira colocada ganhará uma cafeteira expresso de café moído. Então, as unidades judiciais e administrativas estão competindo e podem adotar medidas para tentar conquistar o prêmio. 

Com o concurso o TJAC cria mais uma forma de envolver seu público interno no projeto de sustentabilidade da Justiça do Acre. Afinal, essa deve ser uma preocupação e política de gestão das instituições públicas, assim como, um compromisso individual, pois, os impactos da destruição ambiental afetam todas e todos, como foi o caso da pandemia da Covid-19 ou como é, por exemplo, a falta de alimento, de água potável e o aumento das temperaturas.

Projetos vencedores

Nessa categoria de “Boas práticas” a intenção é executar os projetos vencedores, para aumentar as medidas de sustentabilidade e preservação ambiental da Justiça do Acre. Veja abaixo o que as três vencedoras propuseram:

1º lugar – “Ecojus: Caminhos Sustentáveis para um Tribunal mais verde: economia de energia e papel o no TJAC”

O projeto sugere uma série de medidas cotidianas de redução do consumo de papel e energia, tanto para serem desenvolvidas por servidores, quanto pela administração, criando um sistema de gamificação (tornar as ações em jogo) para engajar e incentivar a participação. Assim, é sugerido fazer competição amigável, quadro de pontuação, sistema de conquistas e recompensas tangíveis, criação de um mural da fama e jogos interativos da temática.

2º lugar – “Ambijus: Caminhos sustentáveis e boas práticas para um Tribunal mais verde”

Esse projeto complementa o primeiro sugerindo a criação de Endomarketing para promover a gamificação de boas práticas de sustentabilidade pela equipe interna e gestão do TJAC.

3º lugar – “Estratégias eficientes de gestão no custo de água”

Nesse terceiro é proposto a troca das torneiras de higienização das mãos, por equipamentos automatizados, com sensores, que podem reduzir o consumo de 25% a 75% em comparação com as torneiras convencionais.

Emanuelly Falqueto | Comunicação TJAC

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