Aperfeiçoamento no serviço do centro de atenção às vítimas do TJAC para crianças e jovens é articulada

Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) conduziu reunião com instituições do Sistema de Justiça para ampliar e aperfeiçoar o fluxo desse atendimento voltado para jovens e crianças, vítimas de crimes e atos infracionais

Acolher, oferecer proteção e encaminhamentos é a missão do Centro Especializado do Atenção às Vítimas de Crimes e Atos Infracionais (Ceavi) do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC). Para ampliar e aperfeiçoar o fluxo desse serviço, quanto aos atendimentos de crianças e jovens, a Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) realizou reunião nesta sexta-feira, 1º, entre instituições do Sistema de Justiça, no Fórum Criminal, na Cidade da Justiça da capital.

O debate foi conduzido pela desembargadora Waldirene Cordeiro, coordenadora da CIJ, com participação dos juízes de Direito Wagner Alcântara (titular da 2ª Vara da Infância e da Juventude da Comarca de Rio Branco) e Andréa Brito (coordenadora do Ceavi), assim como, de representantes do Ministério Público, da Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE/AC) e da Delegacia de Flagrantes (Defla).

No encontro ocorrido dentro da sala do Ceavi, que é toda estruturada para proporcionar conforto às pessoas que procuram esse auxílio, foi apresentado a funcionalidade do Centro, instalado em agosto de 2022. O Ceavi é fruto da política judiciária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que tem intuito de garantir que vítimas tenham acesso as políticas públicas necessárias, recebam orientações, jurídicas e direcionamentos para os serviços da Rede de Assistência Social.

Além disso, também foi dialogado sobre a melhor maneira de estabelecer um fluxo de encaminhamento de crianças e jovens para o Ceavi, de forma a não interferir no tramite da investigação, denúncia e processo, mas fornecendo essa atenção e acolhida aqueles que estão sofrendo e sensibilizados pelo crime sofridos, como explicou a desembargadora: “objetivo é um só qualificar o atendimento. Apresentar um conforto para essa vítima, fazer encaminhamentos”.

Emanuelly Falqueto | Comunicação TJAC

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