Desembargadora-presidente Regina Ferrari visita Educandário Santa Margarida

Essa foi a primeira visita de Ferrari à instituição social como presidente do TJAC; Ao todo, 33 crianças e adolescentes se encontram acolhidos no local, afastados das famílias de origem

A presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Regina Ferrari, realizou, na tarde desta sexta-feira, 17, uma visita ao Educandário Santa Margarida, onde esteve reunida com a direção da instituição e compartilhou algumas horas de atenção e cuidado com as crianças e adolescentes que vivem ali abrigados.

No local, a desembargadora-presidente foi recebida pelo diretor Eduardo Vieira e sua equipe multidisciplinar. Também participaram do encontro assessores e servidores do Poder Judiciário do Estado do Acre.

 

 

Esta foi a primeira visita de Regina Ferrari à instituição como presidente do TJAC. A magistrada teve como principal objetivo identificar casos e providências que podem ser adotadas pelo Poder Judiciário no sentido de agilizar possíveis adoções, inclusive na modalidade de adoção tardia.

A chefe da cúpula administrativa do Poder Judiciário do Estado do Acre também ouviu sobre as demandas e dificuldades enfrentadas pela administração, bem como acerca das necessidades das crianças e adolescentes abrigados, como roupas, mantimentos, fraldas descartáveis, medicamentos, entre outros itens.

Regina Ferrari buscou, ainda, se inteirar acerca da situação de quatro crianças indígenas afastadas dos pais e da etnia à qual pertencem, por possíveis violações de direitos.

 

O Educandário Santa Margarida acolhe hoje 33 crianças e adolescentes, alguns deles deficientes e portadores de doenças graves, afastados das famílias de origem por diversos motivos, sendo os principais deles abusos físicos e psicológicos, abandono material e intelectual, além de alcoolismo e drogadição por parte dos pais ou responsáveis legais.

Ao final, a presidente do TJAC e suas assessoras compartilharam momentos de carinho e atenção com as crianças e adolescentes que se encontram no abrigo, à espera de uma resolução para problemas familiares ou inserção em uma família substituta, quando a reintegração à família originária já não é mais possível, pelo melhor interesse da própria criança ou adolescente.

 

Marcio Bleiner Roma Felix | Comunicação TJAC

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