TJAC fica em segundo lugar entre os tribunais estaduais no ranking de sustentabilidade

Anúncio foi feito durante o VIII Seminário Estratégico Sustentável do Poder Judiciário; TJ acreano ficou em segundo lugar no IDS, relativo ao ano de 2020 conforme o 5.º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário do CNJ

As práticas sustentáveis adotadas pelo Tribunal de Justiça do Acre cada vez mais têm sido destaques em rankings nacionais. Nesta terça-feira, 29, durante o VIII Seminário Estratégico Sustentável do Poder Judiciário, foi anunciado que o Poder Judiciário acreano ficou em segundo lugar entre os tribunais estaduais brasileiros no Índice de Desempenho de Sustentabilidade (IDS), relativo ao ano de 2020 conforme o 5.º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário do Conselho Nacional de Justiça.

O Balanço da Sustentabilidade avalia as despesas dos tribunais e conselhos com itens, como limpeza; água e esgoto; energia elétrica; contratos com motoristas; manutenção de veículos; impressões (de documentos); telefonia; compras de papel; compras de água envazada e copos descartáveis; vigilância; além de reformas realizadas, monitoradas pelo Plano de Logística Sustentável (PLS) de cada órgão. Em 2020, em todo os tribunais, os resultados refletiram o impacto da pandemia da covid-19, que trouxe a ampla adoção do trabalho remoto no Judiciário brasileiro.

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Conforme o relatório, o TJAC obteve um dos melhores desempenhos, com 67,3%%, no ranking das ações sustentáveis, com uma variação positiva de 7,2 pontos percentuais em relação a 2020/2018.

A presidente do TJAC, desembargadora Waldirene Cordeiro, que também preside o Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap), enfatiza que recebeu o resultado com alegria e que o resultado é fruto de esforço conjunto entre magistrados e servidores.

Ela acrescenta que o Nusap possui um desafio diário de orientar o público interno sobre ações de sustentabilidade para toda a instituição manter-se alinhada com as recomendações do CNJ e voltadas à promoção de um consumo consciente dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que integram a Agenda 2030 das Organizações das Nações Unidas (ONU).

Segundo o relatório, o TJAC registrou economia de consumo de papel, de copos descartáveis de água e café; de redução de impressões; redução de consumo de energia elétrica além de outros pontos.

Conforme o relatório do CNJ, mesmo com a pandemia, os tribunais procuraram promover ações aproveitando plataformas digitais, como YouTube, permitindo maior participação de servidores e servidoras, magistrados e magistradas, estagiários e estagiárias que estavam em home office.

 

Nacional

O Poder Judiciário brasileiro registrou uma queda de 15,4% nos gastos referentes a contratos de vigilância; limpeza; água e esgoto; energia elétrica; motoristas; manutenção de veículos; impressões; telefonia; compra de papel; água envasada e copo descartável, em 2020, em comparação ao ano anterior. Com o impacto da pandemia causada pela covid-19, os tribunais aderiram ao trabalho remoto, resultando em redução significativa de todos os itens informados no Plano de Logística Sustentável (PSL). A nova realidade imposta pela pandemia resultou em economia de gastos e redução de consumo de todos os 11 itens do PLS analisados.

O 5.º Balanço Socioambiental registrou os dados de 118 órgãos, tribunais e seções judiciárias, divididos da seguinte forma: 27 tribunais de justiça; 27 tribunais regionais eleitorais; 24 tribunais regionais do trabalho; cinco tribunais regionais federais; 26 seções judiciárias; três tribunais de justiça militar; dois conselhos e quatro tribunais superiores.

Assessoria | Comunicação TJAC

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