Efeitos positivos da Câmara Criminal Itinerante pautam reunião entre o desembargador Pedro Ranzi e membros do Ministério Público

Visita de cortesia dos representantes do MPAC ao Tribunal de Justiça Acreano registra, mais uma vez, o estreitamento das relações entre as duas instituições.

O procurador de Justiça Álvaro Luiz Araújo Pereira e o promotor de Justiça Ildon Maximiniano se reuniram com o desembargador Pedro Ranzi, na última quinta-feira, 1°. A visita de cortesia dos representantes do Ministério Público do Acre (MPAC) registra, mais uma vez, o estreitamento das relações entre as duas instituições.

Durante o encontro, foi conversado sobre as atuais demandas da sociedade e como o trabalho do Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJAC) e MPAC está sensível para a proteção dos direitos dos cidadãos.

Na oportunidade, o procurador de Justiça enfatizou a satisfação em se reunir com “o desembargador Ranzi, que é uma pessoa que tenho grande respeito e admiração. Nós trabalhamos juntos, quando ingressei na Vara de Delitos de Drogas e Acidentes de Trânsito, e, desde então, posso testemunhar como ele é uma pessoa acessível, em que sempre é produtiva a troca de experiências”.

Câmara Criminal Itinerante

O diálogo institucional tratou, também, sobre demandas afins, como é o caso do projeto da Câmara Criminal Itinerante, que nesta semana será realizada em dois municípios: Cruzeiro do Sul, na próxima quarta-feira, e em Tarauacá, no dia seguinte. O desembargador Pedro Ranzi, um dos membros do Colegiado, discorreu sobre os efeitos positivos da atividade.

Durante a conversa, eles relembraram o êxito de outras edições da iniciativa e a importância dessa dinâmica proativa de atuação regional. “Agora, em Cruzeiro do Sul, tem a graduação de Direito, então essa é uma oportunidade até de aprendizado, pois os estudantes podem assistir à sessão in loco e compreender a prática dos batalhadores do Direito”, exemplificou o procurador de Justiça.

Da mesma forma, o promotor narrou o agradecimento de uma mulher, que era parente da vítima em um dos processos pautados para a sessão em Brasileia. “Ela me disse que foi Deus que levou a Câmara pra julgar o processo lá, porque o fato de todos nós irmos até a cidade era uma resposta de que o julgamento seria o mais justo possível”, narrou Maximiliano.

Assessoria | Comunicação TJAC

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