Crimes aconteceram em 2021 e a 1ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Rio Branco determinou que além de homicídio qualificado sejam analisados se foram praticados pelos suspeitos sequestro, roubo, corrupção de menores e integrar organização criminosa
Caso foi julgado na 1ª Vara do Tribunal de Júri da Comarca de Rio Branco e as consequências do crime foram consideradas graves, pois, a vítima tinha esposa e filho que dependiam financeiramente dele
Crime teria ocorrido no Ramal do Marcílio, no Polo Benfica, Vila Acre; uma semana antes de ser morta, vítima recusou convite para ingressar na organização criminosa que atua na região
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Vítima se colocava contra outro pastor que congregava na região por acreditar que ele dava guarida a criminosos que praticavam roubos e outros delitos nas redondezas
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Vítima foi atingida várias vezes na cabeça e no pescoço, vindo a perder os sentidos, em razão do grande sangramento; magistrada entendeu que morte só não ocorreu por motivos alheios à vontade do réu (mais…)
Crime ocorreu em abril de 2020 e teria sido motivado por ciúmes, pois a vítima era ex-namorado de uma mulher que estava se relacionando com integrante de facção criminosa
A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) manteve condenação de integrantes de facção criminosa por participação assassinato de adolescentes de 16 anos de idade em Acrelândia, em abril de 2020. Dessa forma, os três réus devem cumprir suas penas por terem cometido homicídio qualificado por motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima, assim como, ...
Quatro pessoas foram sentenciadas pela 1ª Vara do Tribunal de Júri da Comarca de Rio Branco, sendo que três cometeram homicídio qualificado (por motivo torpe, emprego de tortura e recurso que dificultou a defesa da vítima) e o quarto furtou celular da falecida
Dessa forma o acusado deverá ser julgado pela prática dos crimes de tentativa de homicídio qualificado, porte ilegal de arma de fogo regular e lesão corporal grave
Crime ocorreu em Rio Branco, em 2021, e os acusados junto com pessoas não identificados mataram a vítima com disparos de arma de fogo, quando ela estava trafegando de bicicleta em uma via pública
Jurados populares deverão decidir se representado é ou não culpado de tentar matar desafeto em colisão que derrubou portão e muro da casa da vítima; MPAC afirma que réu usou carro como arma
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