TJAC oferece espaço de acolhimento para mulheres vítimas de violência

O ambiente funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 14h, no fórum Criminal, e mantém uma equipe multidisciplinar para melhor acolher as vítimas

O Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), por meio da Coordenadoria Estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (Comsiv), oferece às mulheres vítimas de violência um espaço de acolhimento e esclarecimento. Para mantê-las em privacidade e segurança, o atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 7h às 14h, no Fórum Criminal Des. Lourival Marques de Oliveira, dentro da Cidade da Justiça.

Criado em 2022, esse atendimento faz parte do programa Comv-Vida, implementado pela titular da Comsiv, desembargadora Eva Evangelista; e pela então desembargadora-presidente do biênio (2021-2023), Waldirene Cordeiro, e conta com uma equipe multidisciplinar, de profissionais da Psicologia e da Assistência Social, para oferecer às vítimas, após o deferimento de medidas protetivas, informações sobre o processo, esclarecimento de dúvidas e, se necessário, o encaminhamento para casas de acolhimento.

“O intuito é diminuir os níveis de violência contra a mulher, as acolhendo, para da melhor forma, auxiliá-las, mas também para que possam se sentirem seguras pelo sistema de justiça”, disse Isnailda Gondim, da equipe da Comsiv.

A psicóloga Suzye Sales, responsável pelos atendimentos, reforça que os serviços não se limitam às mulheres vítimas de violência doméstica. “Não abraça só as vítimas de violência doméstica, mas também as vítimas de violência familiar, seja ela uma mãe agredida por um filho. Várias situações que envolvam violência doméstica ou violência familiar é onde a gente atua”, esclareceu.

A profissional ainda destaca que em situações urgentes, independente da hora ou dia, os profissionais da Comv-vida estão à disposição para amparar, informar e orientar as vítimas. “Nosso atendimento funciona das 7h às 14h, no entanto, aparecem situações que a gente entra em contato com a vítima independentemente do horário, também contatamos a rede de apoio e procuramos todos os meios possíveis para atender e acolher essa mulher”, finalizou.

Willian Azevedo - estagiário sob supervisão | Comunicação TJAC

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