Presidente do TJAC participa de plantio de espécies frutíferas e florestais no Bosque da Justiça

Bosque da Justiça é desenvolvido pela gestão administrativa do Judiciário acreano, por meio do Núcleo Socioambiental Permanente. No total, serão plantadas aproximadamente 200 mudas, em espécies florestais e frutíferas.

A chefe do Poder Judiciário acreano, desembargadora Waldirene Cordeiro, realizou, nesta terça-feira, 13, plantio de mudas no Bosque da Justiça, Área de Preservação Permanente (APP) do Tribunal da Justiça do Acre (TJAC) com mais de 71 mil metros quadrados.

O trabalho no Bosque da Justiça é desenvolvido pela gestão administrativa do Judiciário acreano, por meio do Núcleo Socioambiental Permanente (Nusap) e coordenado pela desembargadora-presidente Waldirene Cordeiro.

Acompanharam a desembargadora-presidente a diretora Judiciária, Raquel Cunha; o diretor de Tecnologia da Informação, Afonso Evangelista; a secretária Executiva do Nusap, Val Amorim; além de servidores da justiça, colaboradores e parceiros.

Segundo a presidente do TJAC, desembargadora Waldirene Cordeiro, o Bosque da Justiça é um projeto ousado. “Decidimos executar e aos poucos estamos cuidando para ficar conforme o planejado. O plantio dessas mudas visa fortalecer esse cuidado, ampliando a diversidade da flora nessa área tão importante”.

 

 

Para a secretária Executiva do Nusap, Val Amorim, o plantio faz parte de ações planejadas, que visam contribuir com o reflorestamento da área degradada do Bosque da Justiça. “Através de atividades dessa natureza possamos impulsionar a Agenda Ambiental 2030, quanto aos objetivos de desenvolvimento sustentável. No momento estamos plantando vinte espécies florestais e frutíferas”, finalizou.

A atividade contou com a cooperação da engenheira florestal, Sônia Freire dos Reis, responsável pelo setor de Arborização urbana na Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semeia). Ela elogiou a iniciativa do TJAC. “Fazemos esse trabalho que é muito importante para o meio ambiente, e essa parceria com o TJ é muito significativa porque percebemos a preocupação do Poder Judiciário com a fauna e flora numa área verde dentro da cidade”, concluiu.

No total, serão plantadas aproximadamente 200 mudas, em espécies variadas como munguba, seringueira, copaíba, bacaba, pupunha, ingá ferro, biriba, cupuaçu, ficus, Cacau, cerejeira, cumaru-ferro, jatobá, e ipê.

O TJAC agradece a parceria através do Termo de Cooperação Técnica com a Secretária Municipal de Meio Ambiente (Semeia), na pessoa do secretário Carlos Nasserala.

 

 

Bosque da Justiça: responsabilidade ambiental e premiação

O Bosque da Justiça representa, não somente a responsabilidade socioambiental do Poder Judiciário, mas também o compromisso da Justiça acreana com o futuro das próximas gerações e a conscientização ambiental necessária para mudar o cenário atual.

O projeto é gerido pelo Poder Judiciário do Acre e desenvolvido por meio de parcerias com outras instituições públicas, e os órgãos que estão no entorno da APP que também foram envolvidas nos cuidados de preservação do Bosque da Justiça.

A área é localizada do lado da sede do TJAC e foi cedida à Justiça Acreana, por meio do Decreto n°4.234, do dia 25 de fevereiro de 2016. A ideia principal do projeto é garantir a preservação do meio ambiente, harmonizando isso com a criação de trilhas de caminhada.

Cercado pelo terreno do Tribunal de Justiça, Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Acre (OAB/AC), Ministério Público Federal e, próximo, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e da Justiça Federal, o Bosque da Justiça é um espaço de preservação da biodiversidade e também está sendo preparada para permitir a realização de trilhas e passeios pela população.

O projeto de educação socioambiental do NUSAP já concorreu – e ganhou, em segundo lugar – ao Prêmio A3P (Agenda Ambiental na Administração Pública) do Ministério do Meio Ambiente. A premiação se deu pelo uso/manejo sustentável dos recursos naturais por parte do TJAC. Embora o prêmio tenha ocorrido em 2019, o troféu foi entregue no final de 2020, em razão da pandemia.

 

Elisson Magalhães | Comunicação TJAC

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