Juiz de Direito fala sobre prevenção e enfrentamento ao assédio moral no Judiciário acreano

Realizada pelo CNJ, uma pesquisa inédita com quase 15 mil entrevistados, mostrou que mais de 55% já passou por alguma situação de assédio e quase 60% não se sentem seguros para denunciar temendo represálias

Em 2021, o combate ao assédio moral e sexual se tornou uma política institucional do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC). Através da Portaria n. 459/2021, o TJAC instituiu a Política de Prevenção e Combate do Assédio Moral, do Assédio Sexual e de Todas as Formas de Discriminação, a fim de promover o trabalho digno, saudável, seguro e sustentável no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre, conforme diretrizes da Resolução nº 351/2020 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

No final de 2021, o CNJ realizou uma pesquisa inédita sobre assédio no Poder Judiciário, com quase 15 mil pessoas entrevistadas, mostrou que mais de 55% já passou por alguma situação de assédio e quase 60%, até hoje, não se sentem seguros para realizar denúncias de assédio no ambiente de trabalho por temerem represálias.

A prática é definida, pelo Ministério da Saúde, como “toda e qualquer conduta que caracteriza comportamento abusivo, freqüente e intencional, através de atitudes, gestos, palavras ou escritos que possam ferir a integridade física ou psíquica de uma pessoa, vindo a pôr em risco o seu emprego ou degradando o seu ambiente de trabalho”.

Para falar sobre o assunto, esclarecendo quais são os tipos de assédio, como proceder se você for vítima e apresentando outros pontos importantes do tema, o presidente da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação, no 1º Grau de Jurisdição, juiz de Direito Danniel Bomfim, concedeu entrevista, que está disponível no canal oficial do TJAC no YouTube. Não deixe de conferir esse bate-papo, clicando aqui.

 

Elisson Nogueira Magalhaes | Comunicação TJAC

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