Comitê de Crises Cibernéticas do TJAC apresenta plano de proteção aos dados do Poder Judiciário

A missão do Poder Judiciário é melhorar e investir cada vez mais na estrutura de proteção aos dados, visando a excelência na prestação de serviço jurisdicional

O Comitê de Crises Cibernéticas do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) apresentou nesta segunda-feira, 4, o Plano de Continuidade de Negócios, de Tecnologia da Informação, que consiste em estabelecer as estratégias e procedimentos de caráter preventivo e de recuperação dos dados, para garantir a execução das atividades do Poder Judiciário.

A reunião ocorreu por meio de videoconferência, com a participação dos membros instituídos pela Portaria n.º 3.682/2023, que utilizaram o tempo para dialogar também sobre os objetivos do plano e o avanço da proteção aos dados da Justiça acreana.

“Agradeço à equipe da Ditec e ao Comitê pelo trabalho realizado. Esse plano expressa um avanço no nosso caminhar e dialoga com o nosso planejamento estratégico. Nossa missão é melhorar cada vez mais nossas estruturas para a prestação do serviço jurisdicional. A exemplo, estamos prestes a inaugurar nossa segunda sala segura, que foi um importante investimento”, concluiu a desembargadora-presidente Regina Ferrari.  

Desembargador Luís Camolez, vice-presidente do TJAC, destacou que “é muito importante que o Tribunal de Justiça esteja sempre preparado para todas as situações, e investir na proteção de dados é essencial”.

“Agradeço o trabalho feito por todos os profissionais da Ditec. Agradeço também a todas e todos deste Comitê pelo tempo e atenção, para podermos avançar em nosso planejamento e execução,” finalizou a presidente do Comitê Gestor de Segurança da Informação, desembargadora Waldirene Cordeiro.

“Tive oportunidade de avaliar esse plano, ele está muito bem elaborado, bem estruturado, que atende todos os requisitos de segurança. Esse é o primeiro plano formal, que expressa a profissionalização do Tribunal de Justiça, na busca pela melhoria permanente. Como dizia Peter Drucker, ‘a melhor maneira de prever o futuro é construindo’,” concluiu o presidente do Comitê de Governança em Tecnologia da Informação e Comunicação, desembargador Laudivon Nogueira.

Por fim, o corregedor-geral da Justiça, desembargador Samoel Evangelista, parabenizou a equipe e a oportunidade de conhecer melhor o plano.

Também estiveram presentes: o juiz-auxiliar da Corregedoria-Geral da Justiça, Alex Oivane; a diretora de Tecnologia da Informação, Raquel Cunha; a diretora de Informação Institucional, Andréa Zílio; o diretor de Gestão Estratégica, Evandro Luzia e a assessora militar e tenente-coronel da Polícia Militar, Alexsandra Ramos; além do gerente de Infraestrutura da Ditec, Elson Correia.

 

Objetivos do Plano

Abranger as estratégias necessárias à continuidade dos serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações essenciais: contingência, continuidade e recuperação. O objetivo é possibilitar a continuidade aos processos definidos como críticos e serviços essenciais judiciais, conforme a Resolução n.º 370, de 28 de janeiro de 2021, na qual estabelece a Estratégia Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário.

Conforme o plano, as situações improváveis devem ser interpretadas como uma possibilidade. A partir desta premissa, devem ser definidos os preparativos para recuperação, mesmo com aceitação de alguma degradação, com o intuito de manter a continuidade das atividades em modo de contingência até que seja possível a recuperação total.

Claudio Angelim - estagiário sob supervisão | Comunicação TJAC

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