Exposição que sobre questões ambientais marca o Dia da Amazônia no Poder Judiciário do Acre

Atividades reforçam compromisso do TJAC com a agenda ambiental na administração pública.

Empenhado nas causas ambientais, o Poder Judiciário Acreano promoveu, para o público interno, algumas atividades em alusão ao Dia da Amazônia, celebrado nesta quinta-feira, 5 de setembro.

A atividade, coordenada pelo Núcleo Socioambiental Permanente (NUSAP) e a Gerência da Qualidade de Vida (GEVID), leva magistrados e servidores a refletirem sobre a importância de preservar a floresta e o quanto algumas medidas, voltadas ao desmatamento, ajudam para o desequilíbrio e crises ambientais.

O início do vernissage da exposição ‘Fugindo do Fogo’, do artista plástico Jean Carlos Felício, que ficará disponível no hall das Câmaras do TJAC até 5 de outubro, fez parte da programação.

Ao abrir a atividade, o desembargador-presidente do TJAC, Francisco Djalma destacou a necessidade de a população se empenhar em benefício do meio ambiente para as novas gerações. Ele ainda enfatizou o comprometimento do NUSAP na causa e como tem levado o público do Poder Judiciário Acreano a repensar suas atitudes ambientais.

A coordenadora do NUSAP, desembargadora Waldirene Cordeiro, salientou sobre algumas ações desenvolvidas pelo núcleo, principalmente, a Horta Compartilhada, com produtos cultivados sem uso de agrotóxico. “Os projetos Biblioteca Compartilhada e a Horta Compartilhada, estiveram entre as boas práticas de sustentabilidade selecionadas pelo Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), na chamada pública do Ministério do Meio Ambiente e ONU Meio Ambiente”, disse.

Ao apresentar a exposição, o artista plástico diz colocar nos quadros toda a agressão que a Amazônia tem enfrentado nos últimos tempos. “São pinturas gritantes para chamar atenção da sociedade acreana e de todo o Brasil. O que estamos fazendo em prol da Amazônia?”, argumentou.

Após a abertura do vernissage, ocorreu, por toda a manhã, a Feira Socioambiental com exposição de produtos orgânicos, flores e mudas, materiais reciclados entre outros.

Segundo o relatório “Mudanças Climáticas: Impactos e Cenários para a Amazônia, o desmatamento e a degradação ambiental causaram mudanças climáticas que levaram a Amazônia a um aquecimento médio nos últimos anos que fizeram a floresta perder até metade da capacidade de reciclar água.

 

 

 

Assessoria | Comunicação TJAC

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