Justiça do Acre participa de audiência pública sobre segurança na fronteira realizada em Brasiléia

Atividade  discutiu a necessidade de ampliar a proteção das fronteiras do estado.

Combater o crescimento da violência envolve proteção das fronteiras do país. Visando debater formas defender melhor esses limites territoriais, o juiz de Direito Gustavo Sirena compareceu na sexta-feira, 23, a audiência pública, com o tema “Segurança Pública na Fronteira”. O magistrado participou do momento representando o presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargador Francisco Djalma.

A audiência foi realizada pela Câmara de Vereadores da cidade e contou com a presença de autoridades políticas, estaduais e municipais dos três poderes, além de membros da sociedade. Todos dialogaram buscando refletir sobre formas de diminuir os crimes e a violência na região de fronteira.

Brasiléia faz fronteira com a Bolívia outro país é uma área propícia para rota do tráfico. O Acre é um estado de fronteira, pois dos 21 municípios 17 tem limites territoriais com a Bolívia e com o Peru. Por isso, discutir a segurança pública é essencial em nossa região.

Trabalho do TJAC

O enfrentamento violência no estado é uma das principais frentes de atuação do Poder Judiciário do Acre. Entre as iniciativas está a Assessoria Virtual criada pela Presidência do TJAC e Corregedoria-Geral da Justiça (Coger), que auxilia remotamente as unidades judiciárias em todo o Acre, para dar mais celeridade aos julgamentos de processos conclusos, esperando somente a sentença.

Além disso, é realizado mutirão de audiências de casos da área criminal nas unidades judiciárias, garantindo respostas rápidas à sociedade. Foi instalado o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e Socioeducativo (GMF) do TJAC que inspeciona prisões provisórias, condições dos presídios e gera dados que servem de subsídios para gestão estratégica desta realidade.

Assessoria | Comunicação TJAC

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