Iniciadas tratativas para acadêmicos de Direito atuarem nas conciliações nos CEJUSC’s

Projeto será apresentado ainda para as outras instituições acadêmicas.

A conciliação e a mediação trazem novas formas para disseminar o diálogo e a pacificação social e têm trazido diversos benefícios como, por exemplo, a celeridade no procedimento, a diminuição do desgaste emocional dos conflitantes e a redução do custo financeiro.

Nesse sentido, a coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), desembargadora Waldirene Cordeiro, iniciou as tratativas para parceria com a Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO) no intuito de capacitar os acadêmicos para atuarem nas conciliações, ocorridas nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc’s), de forma voluntária. O projeto será apresentando ainda para as outras instituições acadêmicas.

Em reunião, na quarta-feira, 26, em seu gabinete, a desembargadora apresentou o projeto aos representantes da instituição acadêmica levando em consideração que na grade curricular das faculdades de Direito, já existe a matéria relacionada à conciliação e mediação.

“O exercício prático dessas aulas no âmbito do Poder Judiciário importa em experiência para o aluno. A ideia, ainda, é disseminar a cultura de conciliação a esses alunos que, futuramente, serão profissionais atuantes no mercado de trabalho, conscientizando-os de que conciliar é sempre a melhor opção”, disse a desembargadora.

Na oportunidade, se discutiu também a possibilidade de realização de uma palestra, a ser promovida pelo Nupemec, na semana de eventos que ocorrerá na unidade acadêmica, em agosto, alusiva ao Dia do Advogado.

Os representantes da FAAO, Renato Ferreira, Cícero Sabino e Cloves Cabral,  mostraram-se receptivos ao projeto, colocando-se à disposição para as providências necessárias e posteriores tratativas voltadas à efetivação dos trabalhos.

Assessoria | Comunicação TJAC

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