Sede Administrativa do TJAC ganha palmeiras-imperiais doadas por servidores

Gesto espontâneo de diretores e assessores demonstra sentimento de pertencimento à Instituição, o cuidado com o meio ambiente e a preservação do planeta.

A Sede do Tribunal de Justiça do Acre passou a ter uma aparência mais plácida e um ambiente ainda mais acolhedor àqueles que a visitam ou nela trabalham. É que diretores e assessores da Instituição, de forma voluntária, fizeram a doação de 21 mudas de palmeira-imperial, uma das mais nobres, tradicionais e imponentes espécies da flora brasileira.

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As plantas foram adquiridas com a doação dos seguintes servidores:

Antônio Flores de Queiroz

Célio José de Moraes Rodrigues

Estênio Nascimento Martins

Fernanda de Oliveira Souza

Francisco Arnaldo de Souza Ferreira

Francisco das Chagas Rocha

João Thaumaturgo Neto

Hana Yusif Awni El-shawwa

Marcio Fialho dos Santos Castro

Mylla Maressa Silva Rocha

Marcos Antônio Alexandre Bezerra

Maria Aparecida Bardales Lopes

Raimundo José da Costa Rodrigues

Odson Lopes Moreira

Victor Matheus Miguéis Minikoski

William Abud de Castro Garcia

Não menos importante, a presidente do TJAC, desembargadora Cezarinete Angelim, fez questão de fazer uma doação, bem como a juíza-auxiliar da Presidência, Mirla Regina. Ou seja, todos esses colaboraram de forma espontânea, colocando em prática o slogan “cuidando do meio ambiente, preservando o planeta”, adotado pela atual gestão do Tribunal.

Placas de identificação serão confeccionadas com os respectivos nomes de cada um dos doadores, haja vista a importância do gesto e da contribuição. “É preciso ressaltar, de um lado, o aspecto positivo dessa iniciativa, com relação à questão socioambiental, que temos implementado no contexto do Judiciário Acreano. Por outro lado, os servidores estão revelando o sentimento de pertencimento à Instituição, demonstrando que essa é a sua Casa, é o seu lugar, o seu espaço, estando integrados e em sincronicidade com os valores e missão do Tribunal de Justiça do Acre”, assinalou a desembargadora-presidente Cezarinete Angelim.

As mudas já estão plantadas e crescem a cada dia, sendo que à noite ganharam iluminação especial, em um trabalho desenvolvido pela Drvac. Nesse sentido, alcança-se a dimensão do Tribunal Verde, realçada pela continuidade do projeto Bosque Florido. Isto é, a atual gestão ratifica o compromisso em trazer harmonia entre o Judiciário e a sociedade, em uma perspectiva de mudança de visão e até de cuidado e acolhimento. É preciso cuidar da natureza, do qual o homem é reflexo e referência.

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Palmeira-imperial

A palmeira-imperial (Roystonea oleracea (Palmae) ou Oreodoxa oleracea), também chamada palmeira-real , é uma palmeira originária das Antilhas. Essa planta é pertencente à família Palmaceae e habita principalmente as regiões tropicais do globo, calculando-se que existam cerca de 3.500 espécies, ocorrendo no Brasil cerca de 200 espécies, já que foi perfeitamente adaptada e já integra oficialmente a flora do País.

São espécies bastante difundidas, já que são muito utilizadas em paisagismo, em virtude de beleza singular e longevidade. Foram introduzidas no Brasil na época do segundo império, sendo conhecidas por seu porte majestoso e beleza, e habitualmente encontradas nas tradicionais e históricas fazendas de café e hortos florestais.

Bosque Florido

Inovador no Judiciário Nacional, o Bosque Florido foi lançado em 2015 e faz parte do programa “Natureza Viva” e terá outras etapas. Também traz iniciativas voltadas à economia de recursos e, não menos importante, ao estabelecimento de metas de redução de consumo de energia elétrica, água, papel, telefonia e descartáveis.

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Com o slogan “Cuidando do meio ambiente, preservando o planeta”, o objetivo do projeto é transformar a paisagem austera do Tribunal em um espaço mais leve, acolhedor, de maior bem-estar para os que trabalham e visitam o prédio, como também promover a sintonia com o meio ambiente.

O Programa Natureza Viva

O Programa “Natureza Viva” está alinhado não apenas com as recomendações do Conselho Nacional de Justiça (Resolução nº 201/2015), mas também à necessidade de conscientização ambiental e ao Planejamento Estratégico 2015-2020.

Assessoria | Comunicação TJAC

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