Judiciário instala vigilância eletrônica nas comarcas do interior

O Tribunal de Justiça do Estado do Acre iniciou a instalação de vigilância eletrônica monitorada nas comarcas do interior do Estado. A iniciativa pretende imprimir maior modernização e segurança nas unidades judiciárias, além de contribuir para melhor atendimento à população. 

Com o investimento, o TJAC reduzirá os custos com segurança. A forma tradicional de segurança humana custa mensalmente cerca de R$ 9 mil. Enquanto isso, a vigilância eletrônica custará, pelo mesmo período, aproximadamente R$ 2 mil. 

O sistema será implantado pela empresa especializada vencedora do processo licitatório realizado recentemente, por meio do pregão nº 11/2009, processo administrativo 2009.001265-5.

De acordo com a licitação, a Vigiacre terá de instalar o novo sistema em 26 prédios, em 15 comarcas: Acrelândia, Brasiléia, Bujari, Capixaba, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia, Feijó, Mâncio Lima, Manoel Urbano, Plácido de Castro, Sena Madureira, Senador Guiomard, Tarauacá, Vila Campinas e Xapuri.

A vigilância eletrônica será implementada, em breve, na Comarca de Rio Branco. Inicialmente, serão contempladas as comarcas de Sena Madureira, Senador Guiomard, Plácido de Castro, Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Acrelândia.  

 

O que é o sistema de vigilância eletrônica

A empresa prestará serviço de monitoramento remoto de sistemas de alarmes e de vistoria de pronta resposta por 24 horas, 7 dias por semana, com fornecimento de equipamentos e serviço para instalação e configuração do sistema de alarme, além de segurança física dos prédios, instalações, móveis, equipamentos e documentos constantes nas dependências dos edifícios do Poder Judiciário Estadual.

Serão instalados sensores de movimento (leitura de massa e temperatura) que, diante da presença humana, são acionados automaticamente. Há os sensores de detecção de quebra de vidro.  Assim, quando os vidros são quebrados – como numa invasão ou arrombamento -, as sirenes são disparadas. Imediatamente, a equipe da empresa de segurança se dirigirá ao local. O sistema também conta o CFTV (Circuito Fechado de Televisão), que quando detecta qualquer movimento, grava automaticamente.

Além disso, há o aparelho de acionamento de pânico móvel e fixo, que, quando acionados, enviam sinal à central da Vigiacre. Em caso de queda de energia, toda vigilância eletrônica funcionará normalmente, alimentado por bateria. Quando necessário, será realizada ronda constante no patrimônio. O Presidente Pedro Ranzi, o Diretor Geral Carlos Afonso e o Assessor Administrativo da Presidência, José Carlos Martins Júnior, se reuniram com representantes da Vigiacre para apresentação do sistema.

De acordo com o Presidente, a iniciativa é uma resposta a um problema que preocupa o Tribunal desde o início da gestão. “É uma questão que desde os primeiros dias de nosso trabalho nos preocupa muito. Partimos para a vigilância eletrônica como forma de oferecer mais segurança, maior proteção aos nossos prédios e melhor controle da entrada e saída de pessoas”, ressaltou.

O Desembargador destacou, também, que a medida garante a preservação do patrimônio físico e histórico do TJAC. O Diretor Geral Carlos Afonso salientou que o novo sistema deve evitar a ocorrência de assaltos e a depredação das propriedades do Judiciário. 

                      

Assessoria | Comunicação TJAC

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