Coordenadores do Comitê Acre sem armas se reúnem com pastores e padres

No Brasil, a cada dia, 104 pessoas morrem vítimas de armas de fogo. Boa parte dessas mortes, acreditam os especialistas, poderiam ser evitadas se o cidadão não dispusesse da arma em casa. E é exatamente para conscientizar o cidadão dos perigos de uma arma em casa que, por sugestão da deputada federal Perpétua Almeida e do presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargador Samoel Martins Evangelista, representantes do governo do Estado, Tribunal de Justiça, Assembléia Legislativa, Polícia Federal e de mais de 25 organizações não governamentais e sindicatos integram o comitê Acre sem armas. Hoje, pela manhã, representantes do comitê, sob a coordenação do presidente do TJ, desembargador Samoel Evangelista e do superintendente da PF, delegado Dirceu Augusto Silva, estiveram reunidos com pastores de diversas igrejas evangélicas da capital para tratar da adesão dos evangélicos ao movimento, inclusive, disponibilizando suas sedes para o recolhimento de armas, com o apoio da Polícia Federal e da secretaria de Segurança. O presidente do TJ, desembargador Samoel Evangelista, explicou aos pastores a importância do engajamento das igrejas na campanha do desarmamento, tanto no recolhimento das armas como na defesa do referendo do dia 23 de outubro e deles recebeu apoio para as atividades a serem realizadas. Na quinta-feira, o mesmo grupo havia se reunido com padres, diáconos e leigos que atuam na coordenação das paróquias da igreja católica na capital colocando a mesma preocupação. Os padres, assim como os pastores, se comprometeram em participar da campanha e de mobilizar suas comunidades para o desarmamento e para o referendo do dia 23 de outubro. Para o secretário de Segurança Antônio Monteiro, a participação da sociedade é de fundamental importância para o sucesso do trabalho que vem sendo realizado pelo comitê. “Nossos pastores e padres estão no diálogo contínuo com a comunidade e são importantes nesse processo de conscientização do cidadão dos riscos de uma arma e da votação em favor do desarmamento no referendo de outubro”, disse Monteiro. Fonte: Assessoria de Imprensa do TJAC

Assessoria | Comunicação TJAC

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