Comitê do desarmamento cria grupos de trabalho

O comitê que organiza a campanha contra o desarmamento no Estado do Acre se reuniu, na manhã desta quinta-feira, na sala do Interlegis da Assembléia Legislativa. Participam do comitê, como coordenadores do projeto no Acre, os desembargadores Samoel Evangelista, presidente do Tribunal de Justiça do Acre e Arquilau de Castro Melo, corregedor geral da Justiça, a deputada federal Perpétua Almeida, os deputados estaduais Naluh Gouveia e Edvaldo Magalhães, o secretário estadual de Segurança Antônio Monteiro, o superintendente da Polícia Federal no Acre, delegado Dirceu Augusto da Silva, representantes do Ministério Público Estadual, da Câmara de Vereadores e de mais de 25 organizações não governamentais. A reunião da Quinta-feira teve como objetivo a criação de comissões formadas por setores representativos da sociedade. Elas irão atuar na conscientização da população acreana quanto à importância do desarmamento. A expectativa é que a campanha tenha atingido seus objetivos até outubro, mês de votação do referendo que definirá a proibição ou não do porte de armas de fogo. Segundo uma pesquisa divulgada pela TV Globo e apresentada pela deputada federal Perpétua Almeida (PC do B), 81% do povo brasileiro diz sim ao desarmamento. “O Acre quando é convocado, ele vai. A maior movimentação de união das instituições sociais está acontecendo aqui no estado”, disse a parlamentar ao se referir à mobilização estadual. Os participantes da reunião começaram a definir os meios de difusão do plano antiarmas. As Instituições de ensino se comprometeram a trabalhar o tema junto aos alunos e professores, e buscarão idéias para conscientizar a população a entregar suas armas. O delegado da Polícia Federal, Dirceu Augusto Silva, lembrou que as pessoas não precisam se identificar ou contar a origem de suas armas na hora da entrega. Outro problema que a polícia está enfrentando é o temor da sociedade de que as armas voltem a circular. O delegado tranqüiliza a população descartando esta possibilidade porque todo o material recolhido será destruído. Fonte: Assessoria de Imprensa do TJAC

Assessoria | Comunicação TJAC

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