Presidente e corregedor prestigiam visita às obras do Palácio da Justiça

O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Samoel Martins Evangelista e o corregedor geral da Justiça, desembargador Arquilau de Castro Melo participaram ontem, pela manhã, do encerramento das visitas de alunos das redes estadual e municipal de ensino às obras de restauração do Palácio da Justiça. O encerramento foi feito com a presença de alunos da Escola Estadual de ensino médio José Chalub Leite, uma das escolas mais tradicionais de Rio Branco e conta hoje com 1.200 alunos nos três turnos. O diretor da escola, professor João Lima, também prestigiou o evento. Durante a solenidade, o presidente do TJ, desembargador Samoel Martins Evangelista fez questão de ressaltado o fato de que, preocupado em manter a memória viva da justiça acreana, o Tribunal de Justiça está realizando um dos seus projetos mais importantes nos últimos dois anos: a restauração do Palácio da Justiça e transformação em Centro Cultural e Museu. O objetivo da obra, que está sendo realizada com o apoio da Petrobrás, do Banco da Amazônia, BNDES e governo do Estado, é para que a história não se perca e para contá-la às futuras gerações, através da visão judiciária,razão pela qual o Palácio agora está sendo restaurado e será transformado em Centro Cultural e Museu. A obra foi elogiada pelo diretor João Lima. Segundo ele, o local, além de um ambiente agradável no centro da cidade, será um espaço importante de preservação da memória do povo acreano e “um excelente lugar para a pesquisa da nossa história recente”. O desembargador Arquilau de Castro Melo destacou o imprescindível e decisivo apoio da Petrobrás, que está possibilitando a consolidação do projeto, proporcionando sua integração ao centro histórico da cidade, que já foi todo reformado e restaurado pelo governo do Estado. “Nós dispomos de um vasto material nosso em móveis e em processos que contam a história do nosso povo, da nossa sociedade. São processos importantes como o do Caso Chico Mendes, do Caso Plácido de Castro (ambos assassinados) e fazem parte da história do Acre estarão disponível à consulta pública no museu”, disse o desembargador. Fonte: Assessoria de Imprensa do TJAC

Assessoria | Comunicação TJAC

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