Educador e filósofo Mário Cortella faz palestra em Rio Branco dia 30

O Filósofo e educador Mário Sérgio Cortella, estará em Rio Branco na próxima quinta-feira (30), para uma palestra no auditório da FAAO, a partir das 19 horas. O evento será aberto ao público e faz do projeto de Integração Estratégica em Ação, do Ministério Público do Estado do Acre (MPE). A palestra tem como parceiros o Tribunal de Justiça e a Procuradoria-Geral do Estado.

Formado em Filosofia, com Mestrado e Doutorado em Educação pela PUC (Pontifícia Universidade Católica), Mário Sérgio Cortella vai ministrar a palestra “Qual é a tua obra?”, onde debate as inquietações propositivas sobre Gestão, Liderança e Ética, substituindo a idéia do trabalho encarado como castigo pelo conceito de realização de uma obra. “O encontro tem como objetivo proporcionar aos participantes um momento de reflexão inspiradora e construtiva sobre o papel que desempenhamos enquanto instituição, mas principalmente, enquanto cidadão”, destaca Rosineide Sena, diretora de Planejamento do MPE.

Com uma vasta experiência na área de educação, em especial nos temas como educação libertadora, ética, multiculturalidade, antropologia filosófica e epistemologia, Cortella é autor de obras como: A Escola e o Conhecimento: Fundamentos Epistemológicos e Políticos (Cortez), dentre outras.

Mario Sergio Cortella é graduado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira (1975), com mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1989) sob a orientação do Prof. Dr. Moacir Gadotti e Doutorado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1997) sob a orientação do Prof. Dr. Paulo Freire. Atualmente é professor-titular do Departamento de Teologia e Ciências da Religião e da Pós-Graduação em Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, na qual atua desde 1977.

Membro do Conselho Técnico Científico de Educação Básica do Ministério da Educação, além de secretário de Educação do Estado de São Paulo. Na juventude, o filósofo experimentou a vida monástica em um convento da Ordem Carmelitana Descalça. Durante três anos, aprendeu a viver em comunidade, a não ter propriedades, a guardar silêncio. Abandonou a perspectiva de ser monge – mas não a espiritualidade – para seguir a carreira acadêmica. Hoje, com 55 anos, é professor universitário de educação, conferencista em instituições públicas, empresas e ONGs, comentarista em vários órgãos da mídia e autor de 10 livros, que prefere chamar de “provocações filosóficas”

 

(Fonte: Agência de Notícias – MP/AC )

Assessoria | Comunicação TJAC

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