Atuação da Presidência impede que incêndio se alastre em área próxima ao Tribunal

Desembargadora Cezarinete Angelim esteve no local, acionou Corpo de Bombeiros para impedir propagação das chamas.

A atuação da Presidência do Tribunal de Justiça do Acre impediu que um incêndio se alastrasse em uma área florestal próxima à Sede da Instituição. A desembargadora Cezarinete Angelim esteve no local, de onde imediatamente acionou o Corpo de Bombeiros e outras autoridades competentes, a fim de que se debelassem as chamas, impedindo a sua propagação. A fumaça espessa já deixava turva a paisagem que circunda o espaço.

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Graças a esse trabalho, não houve necessidade de se evacuar o complexo arquitetônico que abriga toda a estrutura administrativa e judicial (2º Grau). Felizmente, também, o incêndio não chegou até a Área de Proteção Ambiental (APA), que pertence ao TJAC.

Não fosse essa intervenção, no entanto, havia o sério risco de o incêndio alcançar maior proporção, e se estender ao prédio do Tribunal. O fogo atingiu a parte interna da Escola Técnica em Saúde Maria Moreira da Rocha (Etsus-Ac), que fica ao lado da Sede do Poder Judiciário. A desembargadora-presidente designou que um caminhão pipa – utilizado nas obras de construção da nova Sede dos Juizados -, fosse disponibilizado para apagar as chamas.

Duas viaturas do Corpo de Bombeiros também chegaram rapidamente ao local, ocasião em que os profissionais conseguiram conter o fogo.

Cezarinete Angelim determinou que fosse registrado boletim de ocorrência, bem como a realização de perícia no local, a fim de se apurar responsabilidade pelo incêndio.
Atuaram no combate às chamas os sargentos Hildebrando e severo; e os soldados Wilker, Wágner, Sansui, Anderson, Icaro e Juliano.

“Como a presidente do Tribunal nos acionou rapidamente, conseguimos chegar a tempo e evitar o pior”, explicou o sargento Severo.

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A população do Acre tem sofrido nestas últimas semanas com a seca. Nesse período, as queimadas costumam fugir de controle e avançam sobre as áreas de floresta. A região que mais sofre com o problema é o chamado arco do desmatamento, equivalente a uma faixa de 3 mil quilômetros de extensão, e de até 600 quilômetros de largura, que vai do Pará ao Acre, nas bordas da floresta Amazônica.

Assessoria | Comunicação TJAC

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